Por Vantiê Clínio Carvalho de Oliveira
Segundo o Dr. Cícero Coimbra¹, livre docente da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP – e criador do Protocolo Coimbra, mesmo ainda não existindo uma vacina para o Coronavirus – Covid-19, existe uma forma confiável de se prevenir da infecção, que é recuperar o bom funcionamento do sistema imunológico inespecífico, que é aquele que todo ser humano já traz ao nascer (sem precisar de vacinas), e que as indústrias químicas/farmacêuticas vêm deliberadamente fragilizando nas populações mundiais, através de uma série de estratégias de engenharia bioquímica e social, para assim lucrarem mais com o aumento da demanda global por medicamentos, devido ao consequente aumento progressivo dos índices de adoecimento dos povos, que vêm se verificando cada vez mais.
Para recuperar este bom funcionamento da imunidade inespecífica, pode-se tomar 10.000 UI de vitamina D por dia, e 100mg de magnésio quatro vezes ao dia (que podem ser adquiridos em farmácias de manipulação); além de tomar quinze minutos de banho de sol diariamente (com o mínimo de roupas possível, de preferência deitadx, e exatamente no horário em que o sol está mais quente); de reduzir o máximo possível a ingestão de massas em geral (pois estas contêm ácido fólico, substância adicionada obrigatoriamente – por leis internacionais – na produção industrial de farinhas, e que prejudica a ação da vitamina D no organismo), além de reduzir leite e derivados; de comer muitas folhas verdes orgânicas (pois estas também são uma fonte natural de vitamina D); de beber dois litros de água ao dia e de fazer cerca de três horas de exercícios físicos ao longo da semana.
Repassemos estas orientações para o máximo de pessoas que pudermos e, além disso, nos organizemos em grupos de amigxs para adquirirmos coletivamente estas substâncias (vitamina D e magnésio) para fornecermos para àquelxs que por algum motivo não as podem adquirir, para de esse modo contribuirmos significativamente com a possível potencialização da capacidade dxs de baixo de administrarem coletivamente essa crise de saúde globalizada.
No momento em que os governos do mundo – sejam de direita, esquerda, centro ou fundos – adotam, para axs de baixo, medidas que na prática não têm uma efetividade maior para impedir a disseminação do vírus (apenas retardam a sua velocidade), e que funcionam muito mais como mecanismos de controle e subjugação das populações via terrorismo de Estado, enquanto, por outro lado, aproveitam a situação para justificarem ações de estelionato contra as classes trabalhadoras, na forma da concessão de vultosas “ajudas” financeiras em recursos “públicos” para os grandes bancos e empresas aéreas supostamente “ameaçadas” pela pretensa “crise econômica” gerada pela pandemia (quando estes recursos financeiros, frutos de impostos, deveriam, teoricamente, ser aplicados em planos emergenciais de expansão rápida dos serviços de urgência de saúde pública) mais do que nunca, é preciso resgatar os valores da solidariedade e da ajuda mútua entre a/os de baixo, e lembrar que – parafraseando o enunciado de um grande autor francês do Séc. XIX, Proudhon: “a salvação dxs de baixo depende das suas próprias capacidades de se organizarem!“
Só a ajuda mútua – e não o “salve-se quem puder” – poderá nos levar à vitória!
[1] Agradeço ao Professor José Ramos Coelho pelas informações sobre o Dr. Cícero Coimbra.
agência de notícias anarquistas-ana
sombras pelo muro:
a borboleta passa
seguindo a anciã…
Rosa Clement
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!