O racismo é inerente à polícia e continua ultrapassando fronteiras. Em Minneapolis (EUA) com George Floyd, aqui no $hile com a repressão brutal ao povo Mapuche, com o crime covarde de Joanne Florvill, com o maltrato e discriminação contra a juventude da periferia, com os desaparecimentos de jovens como Jose Huenante, com os “suicídios” nas delegacias. É simples, se você é escurinho e pobre é um alvo para a polícia. E isso muitos de nós vivemos desde criança.
O racismo e a polícia são uma pandemia que segue mais viva do que nunca, combatê-la até extirpá-la é nosso dever.
NENHUMA AGRESSÃO SEM RESPOSTA.
Grupo de Propaganda Revolucionária – La Ruptura
agência de notícias anarquistas-ana
Encontro fugaz.
Neblina abraça o velho
lampião de gás.
Rogério Viana
parabens
Parabéns pela análise e coerência.
Olá Fernando Vaz, tudo bem com você? Aqui é o Marcolino Jeremias, um dos organizadores da Biblioteca Carlo Aldegheri, no…
Boa tarde, meu nome é Fernando Vaz, moro na cidade de Praia Grande. Há mais de 4 anos descobri que…
Avante!