Carlos Peyrin é o primeiro prisioneiro político da explosão social condenado na região do Bío Bío e a pena imposta ao companheiro é de três anos e um dia de privação de liberdade.
A família e as pessoas próximas a Carlos não têm os recursos necessários para prover-lhe necessidades básicas, como itens de higiene pessoal e alimentos para ajudá-lo a suportar a provação do confinamento. O dinheiro envolvido nos processos judiciais e no financiamento dos profissionais que defendem a causa, somado ao desemprego resultante da atual pandemia, nos deixaram de braços cruzados para obter o necessário para cada encomenda que entramos semana após semana na jaula da opressão humana que eles chamam de “El Manzano”.
Carlos é pai de dois filhos pequenos e está na prisão por lutar por um futuro melhor para cada um de nós, por gritar dignidade para todo o povo, esse povo oprimido pelo capitalismo impiedoso, pelo abuso dos governantes e pela repressão policial. Eles o colocaram na cadeia por lutar a mesma luta que ele continua lutando por dentro e que nós devemos continuar a lutar por fora, da rua.
Neste contexto, apelamos à solidariedade que só o povo pode ter com seu povo, seus habitantes, seus trabalhadores e trabalhadoras, seus guerreiros e guerreiras.
Pedimos a todos aqueles que sentem a dor de ter um camarada atrás das grades e que entendem que protesto não é crime, mas sim o meio que nos resta para conquistar a justiça social, sua solidariedade à causa do preso político e lutador social Carlos Peyrin, refletida neste momento através do apoio monetário, da alimentação, dos itens de higiene pessoal ou do cigarro que aquece as mãos nas celas frias da prisão.
LIBERDADE PARA TODOS OS PRISIONEIROS DA REVOLTA!
Suporte monetário: Através da conta RUT da mãe de Carlos: Albertina Matamala Grandón, Conta: 8.583.047-3
Tradução > Liberto
agência de notícias anarquistas-ana
Apenas estando aqui,
estou aqui,
e a neve cai.
Issa
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!