Como anarcofeministas somos contra todos os tipos de agressão racista e estamos atentas àquelas que foram realizadas no território em que habitamos para repudiá-las e apoiar xs afetadxs. O que aconteceu na noite de ontem (02/08), é mais do mesmo que vem acontecendo há quinhentos anos, o povo mapuche sofre diariamente perseguições, maltratos e assassinatos por parte do Estado e daqueles ′′cidadãos chilenos′′ racistas e fascistas que se esqueceram de suas verdadeiras raízes. Nós não esquecemos e jamais esqueceremos a violência que sofreram os mapuche, as crianças feridas nas comunidades, nem todxs xs mortxs e xs presxs políticxs mapuche que agora estão em greve de fome.
Chamamos para apoiar as comunidades mapuche para que eles continuem lutando pela total autonomia.
Liberdade e resistência ao povo mapuche!!!
Nem amas nem escravas.
Anarcofeministas sempre!!
Ni Amas Ni Esclavas
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Yeda Prates Bernis
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!