O confinamento de dois meses da coromáquina marcou profundamente aqueles que o viveram e os testemunhos serão inumeráveis. Muitas vezes no modo eu por mim mesmo. É difícil, de fato, escapar desta lógica do diário íntimo. O diário de Pierre Sommermeyer não o escapa, é claro. Mas…
Mas à dimensão pessoal se acrescenta uma dimensão política, filosófica e social, tudo isso é uma reflexão sobre o porquê e como das coisas, sobre sua lógica profunda – capitalismo desenfreado, globalização da exploração e saque, produtivismo suicida, consumo excessivo do inútil, financeirização e mercantilização das coisas e da vida…
E isso muda tudo!
Em qualquer caso, isso transforma o eu por mim mesmo como o tempo fundamental do eu por nós.
Extremamente raro hoje em dia!
Jean-Marc Raynaud
>> Pierre Sommermeyer nasceu em 1942, de pais antifascistas alemães que emigraram para a França. Um opositor de consciência não violento durante a Guerra da Argélia, ele foi membro dos coletivos Anarquismo e Não-Violência e Refrações. Co-apresentador do coletivo editorial da coleção Désobéissances liberttaires (Desobediência Libertária). É também membro da Fédération Anarchiste (Federação Anarquista). Ele tem sido horticultor, carpinteiro, webmaster. Ele vive na Alsácia.
Journal d’un libertaire confiné
Pierre Sommermeyer
ISBN : 978-2-900886-14-4
123 páginas – 13 euros (contribuição para os custos de envio 1,30 euros)
Tradução > Estrela
agência de notícias anarquistas-ana
Velho casarão.
Iluminam o interior
raios de luar.
Fanny Dupré
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!