“Fuenlabrada Libertaria”, porta-voz da CNT Fuenlabrada, celebra seu primeiro aniversário com esta edição. Durante este tempo houve muitas pessoas que participaram com a contribuição, de forma desinteressada, de artigos, desenhos, informações, etc.
ÍNDICE
– Por que este verso? Por que Mario Benedetti? Por Jaime Manso.
– Uma homenagem biográfica a Lucio Urtubia.
– Vox anuncia que vai criar um sindicato, por Alberto Quintana.
– O “Único” Anarquista. Anarquismo individualista, por Leon Dario.
– HQ: Casas Viejas.
– Biblioteca Libertária Jesús Lizano, por Sebastián Martín.
– Encontre alguém lá fora para ajudá-lo, por Luis Rabanal.
EDITORIAL
“Fuenlabrada Libertaria”, porta-voz do sindicato de ofício vários da CNT Fuenlabrada, comemora um ano de vida nesta edição de setembro-outubro. Durante este tempo houve muitas pessoas que participaram com a contribuição de artigos, desenhos, informações, etc… que nos encarregamos desta edição, e somos eternamente gratos a todos eles, pelo desinteresse com que deram seu tempo, esforço e conhecimento, contribuindo com seu grão de areia para criar um meio de expressão onde tratamos uma grande diversidade de tópicos, confrontamos pontos de vista e aprendemos mutuamente.
Escolhemos o formato do fanzine devido ao peso histórico associado à cultura underground deste tipo de publicação, que remonta ao século XIX. Foi e está associada à mídia editorial de baixo custo e a uma filosofia longe dos direitos de propriedade, tanto em sua autoria quanto em sua divulgação, razão pela qual apostamos que seria uma publicação gratuita e que chegaria ao mundo inteiro tanto em formato físico como digital. Como disse Antonio Lara, “os fanzines têm desempenhado um papel fundamental na evolução geral da mídia, e mais especificamente das formas culturais marginalizadas pelas instituições oficiais”.
Da CNT Fuenlabrada iniciamos vários projetos de caráter cultural como herança do trabalho educativo que tanto os sindicatos anarquistas quanto os libertários dentro do movimento trabalhista tiveram ao longo de sua existência. O objetivo destes projetos é formar pontos de encontro onde a troca de ideias, conhecimentos e opiniões são uma constante que leva a outros projetos de lazer secundários e alternativos que lutam contra o oficial, baseados no consumo de álcool, drogas e jogos de azar. Um povo educado é o que mais detesta o poder, um povo educado conhece suas possibilidades e as promove, em muitos casos, fora dos canais estipulados pelo Estado, que lhe retira o monopólio do conhecimento, criando gradualmente uma nova sociedade baseada em valores mais humanos que garantem um futuro em democracia, solidariedade, apoio mútuo e liberdade.
>> Aqui você pode lê-lo ou baixá-lo:
Tradução > Liberto
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Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!