Desde 18 de outubro de 2019, milhares de chilenos têm saído às ruas. Sua principal razão era se levantar diante de um aumento no preço do bilhete de metrô, mas agora a sociedade ainda está zangada e exige uma mudança no modelo econômico neoliberal que existe no país há mais de 30 anos e que tem cultivado uma alta desigualdade. A crise tem sido exacerbada pela repressão com que o governo tem respondido às demandas.
A polícia chilena (carabineros) tem respondido aos movimentos dos manifestantes com água, gás lacrimogêneo e balas de borracha.
Desde o início dos protestos, os confrontos deixaram mais de 2.500 pessoas feridas e dezenas de mortos, dos quais pelo menos cinco foram mortos por balas disparadas por policiais.
Além disso, houve cerca de 5.300 detenções violentas. “Há muitos casos de espancamentos, agressões sexuais e prisões arbitrárias.
>> Assista o documentário (1:22:57) aqui:
https://www.youtube.com/watch?v=AK4BySWBQt4&bpctr=1605830950
agência de notícias anarquistas-ana
Pede ajuda ao vento
pra abanar sua roupa velha
esperto espantalho.
Alberto Murata
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!