Oito atenienses estão enfrentando acusações, incluindo “formação de uma organização criminosa” num caso aparentemente falso apresentado pelo estado grego.
Os oito são bem conhecidos e ativos no movimento anarquista na Grécia. Entre outros projetos, eles também estão envolvidos no Centro de Estudantes Auto-organizados da Universidade de Economia e Negócios (AUEB). A AUEB é um espaço ocupado dentro da universidade, que está ocupado há cerca de 18 anos e está fortemente envolvido nos movimentos contra o racismo, fascismo, violência policial, queerfobia , austeridade, entre outros.
No final de outubro de 2020, ocorreu uma ação em solidariedade às ocupações despejadas em Atenas. A ação aconteceu nos escritórios do reitor da Universidade de Atenas, e a responsabilidade por ela foi reivindicada por um grupo chamado Militant Solidarity Initiative.
Pouco depois, a polícia atacou a AUEB, apesar de não pertencer ao grupo que se responsabilizou pela ação. Os policiais, no entanto, decidiram fazer dos 8 alunos seus principais suspeitos. Desde então, eles estão sendo submetidos a perseguições por parte das autoridades, incluindo interrogatórios, pedidos de denúncias à delegacia e registro de DNA e impressões digitais. Além disso, quatro dos acusados foram condenados a pagar uma espantosa fiança de 3.000 euros cada, ou enfrentariam prisão preventiva.
Devido à situação da Covid-19, é difícil arrecadar fundos pelos meios tradicionais. Portanto, os acusados organizaram uma campanha de Firefund (acesse aqui: https://www.firefund.net/s8a) para ajudar a manter seus companheiros fora da prisão. Você também pode ler mais sobre o caso no site da Firefund.
Este é um chamado urgente e, se você tiver os meios, considere fazer uma doação.
(zb)
Fonte: https://freedomnews.org.uk/greece-call-for-solidarity-with-eight-persecuted-students/
Tradução > A. Padalecki
agência de notícias anarquistas-ana
Em cima do túmulo,
cai uma folha após outra.
Lágrimas também…
H. Masuda Goga
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!