Uma publicação coletiva não é um apanhado de textos. Ela é uma conjugação de textos em um formato ritmado pela página.
Editar é invisível aos olhos de quem lê/vê mas é uma tarefa artesanal essencial. Editar é calibrar. A dosagem está na conversa entre conceito, método e prática.
Editar “sem patrão” não é esquecer o processo histórico-impresso-visual das publicações e seus meios de produção ao longo dos tempos. O desenho de página não desaparece quando se edita autonomamente, a hierarquia verbo-visual não se dissolve ao decidir pela autogestão.
Problematizar processos e escolhas torna uma #publicação independente e autônoma e com mais consistência.
Olhar a estrutura da imprensa e do impresso para rompê-la é primordial e uma forma de construir saberes impressos por meio de outras #narrativas e #visualidades.
Fernanda tem uma vasta experiência. São 20 anos editando boletins, jornais e revistas. E os erros e acertos serão contados nesse curso de 2h de conteúdo e 04 exercícios práticos sobre planejamento, edição e circulação.
Detalhes
Valor: 250 reais.
Carga horária on-line ao vivo: 2h
Exercícios extras: 4 (eles serão comentados por e-mail para cada participante)
É sábado, vem.
Um abraço forte da Tenda.
agência de notícias anarquistas-ana
nuvens no céu
a andorinha anuncia
a chuva de verão
Estrela Ruiz Leminski
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!