[Espanha] Liberdade imediata para Erick Montoya, membro da comunidade Mapuche detido e torturado pelo Estado chileno

Da Confederação Geral do Trabalho, nos juntamos à denúncia internacional contra a detenção do membro da comunidade Mapuche Erick Montoya.

Em 19 de fevereiro passado, o peñil Erick Montoya foi preso após resistir 10 anos escondido acusado da recuperação do território ancestral mapuche em Lavkenmapu.

Carabineros vestidos de civis o prenderam na Oitava Região, nas proximidades de Contulmo, sem um mandado de prisão conhecido pelo sequestrado, pelas forças de repressão do Estado chileno.

Como denunciado pela mídia livre em 19 de fevereiro, “até hoje, ele está sendo submetido a detenção clandestina e coerção ilegítima, espancamento e tortura sem anunciar oficialmente a notícia e sem cumprir os protocolos de detenção”. A acusação insiste em acusá-lo do assassinato do policial Hugo Albornoz, que caiu enquanto as forças policiais invadiam a comunidade Wente Winkul Mapu. 2 de abril de 2012, no “Caso Ercilla”, com a cumplicidade de Luis Chamorro, um inescrupuloso promotor do poder corporativo na nona região”.

Não é a primeira vez que o Estado chileno protege a arbitrariedade das detenções, fabricação de provas falsas, falta de transparência e justiça nos processos judiciais. Este não foi apenas o caso da fraudulenta “Operação Huracan”. De Wallmapú estamos documentando os casos de máfias nos corpos repressivos do Estado chileno que realizam operações de montagem e auto-atentados para roubar madeira, como em Metrenko.

Da CGT seguimos de perto esta nova violação dos direitos humanos no Chile e responsabilizamos os carabineros e o mau governo por qualquer coisa que aconteça a Erick Montoya, sua família ou seus companheiros de comunidade.

Já chega de instalações policiais

Liberdade para Erick Montoya

Liberdade para os presos políticos mapuches

Liberdade para os prisioneiros da revolta social

Justiça para os caídos em luta

cgt.org.es

Tradução > Liberto

agência de notícias anarquistas-ana

Olhar esquivo
corpo ondulante
sonho vivo

Eugénia Tabosa