Doze réus são acusados de integrar célula terrorista que planejava atentados contra mesquitas e políticos. De acordo com promotoria, meta era “subverter a ordem política e social” da Alemanha.
Começou nesta terça-feira (13/04) em um tribunal na cidade de Stuttgart, no sul da Alemanha, o processo sobre o chamado “Grupo S”. Doze membros de círculos de extrema direita são acusados de formar e apoiar uma organização terrorista. Presos em fevereiro, eles teriam planejado atentados contra mesquitas, requerentes de refúgio e políticos com finalidade de provocar “situações similares a guerra civil”.
O grupo, batizado com o nome de seu suposto líder, Werner S., teria sido formado em setembro de 2019. De acordo com a promotoria, os oito membros fundadores tinham como meta “subverter a ordem política e social” da Alemanha.
Segundo a acusação, os extremistas de direita visavam principalmente muçulmanos. Além disso, teriam considerado usar de violência contra dissidentes políticos.
Um possível ataque ao prédio do Reichstag, sede do Bundestag, o Parlamento alemão, também teria sido cogitado pelo grupo. Os réus teriam se reunido várias vezes pessoalmente e também através de aplicativos de mensagem e por telefone.
Segundo a mídia alemã, investigadores apuraram que pouco antes de ser preso, em fevereiro de 2020, Werner S. tentou comprar um fuzil de assalto Kalashnikov com 2 mil cartuchos de munição, uma metralhadora e granadas de mão. Os supostos terroristas de direita já teriam adquirido 27 armas.
Fonte: agências de notícias
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