Este ano comemoramos o tristemente lembrado 11 de setembro, aquele que nos fez cair na noite negra do fascismo e do terrorismo de Estado, do qual, ainda hoje, há vislumbres da influência repressiva daquela festa de sangue que caiu sobre nosso povo.
Este ano, junto com anarquistas da Assembleia Anarquista da Bio Bio, e alguns indivíduos, lembramos com propaganda nas ruas a companheira Claudia Lopez, assassinada em La Pincoya, Santiago, onde ela participava de uma jornada de protesto contra o 25º ano do Golpe de Estado, em 1998.
Hoje, mais do que nunca, a recordamos por sua coragem, sua luta e sua expressão através da arte, para a qual o Centro Social Anarquista Claudia Lopez existiu em Penco por alguns anos, lembrando-a como lutadora e artista.
Hoje não queremos deixar de recordá-la, e nela os milhares de assassinados e torturados pelas forças da ordem do Estado a serviço dos poderosos, empresários e políticos que abriram as portas as bestas que semearam o terror para toda uma geração, e que hoje querem manter esse medo através da prisão e das balas, no entanto, tal como o dissemos em 1998, o dizemos hoje:
NEM AS BALAS NEM A PRISÃO VÃO PARAR A LUTA DO POVO.
Companheira Claudia, presente no fogo dançante da nossa luta.
Solidaridad Obrera seção Bio Bio
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cantam os pássaros
aqui e ali; deito na rede
e começo a roncar
Rafael Noris
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!