Emma Goldman (1869-1940), ícone anarquista, inimiga pública n.º 1 nos EUA, passou à posteridade como infatigável defensora da igualdade e da liberdade de expressão, moldando os debates políticos e sociais do nosso tempo. Viver a Minha Vida (1931) é a sua trepidante autobiografia, um vertiginoso fresco histórico onde se cruzam revolucionários, como Piotr Kropotkine, Jack London, Louise Michel, Voltairine de Cleyre e John Reed, a par de geografias — Viena, Londres, Nova Iorque — e de acontecimentos marcantes como o massacre de Haymarket e a revolta de Cronstadt. É também o percurso de uma mulher corajosa, uma resoluta ativista com o dom da palavra que percorreu o mundo e ousou desafiar autoritarismos — pai, mentores, companheiros e Estado —, lutando contra a moral mesquinha em tempos violentos. Emma Goldman soube escolher o seu norte e concebeu o anarquismo não como uma “paixão triste” que exigia uma cega obediência, mas como uma aventura movida pela alegria, na qual “todos os seres humanos nascem com o mesmo direito de participar no banquete da vida”.
TÍTULO ORIGINAL Living My Life
TRADUÇÃO E PREFÁCIO Luís Leitão
CAPA E CONCEPÇÃO GRÁFICA Rui Silva
1.ª EDIÇÃO 2021
PÁGINAS 1000
CAPA DURA 17 x 24 cm
ISBN 978-972-608-386-3
PREÇO €3150
antigona.pt
agência de notícias anarquistas-ana
Céu de primavera
no jardim dorme a menina.
Qual a flor do sonho?
Aníbal Beça
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!