Entrevista com Marcolino Jeremias sobre anarquismo e o livro “Carlo e Anita Aldegheri”
Disponível para leitura na íntegra a entrevista que o Carlos Lopes fez com um membro do Núcleo de Estudos Libertários Carlo Aldegheri (NELCA), onde falaram sobre o livro “Carlo e Anita Aldegheri: Vidas Dedicadas ao Anarquismo” e outros temas ligados ao anarquismo e a questão social.
Para quem ainda não conhece, Carlos Lopes (Dorsal Atlântica), além de excelente músico, letrista, desenhista e jornalista (um verdadeiro “faz-tudo” da cultura brasileira), desenvolve várias iniciativas artísticas fascinantes, entre elas a Revista Tupinambah (surgida em Brasília, em Julho de 2018), que é uma publicação independente, com excelente qualidade gráfica e estética, mas o que mais chama a atenção na Revista é mesmo o seu conteúdo magnífico que mistura quadrinhos, antropofagia, história, política e espiritualidade. Um dos seus slogans é “O Brasil repensado, refletido e desnudado”. O seu editor afirma: “A causa indígena é de todos nós!” e, especialmente nos dias de hoje, precisamos reafirmar isso sempre e cada vez com mais ênfase!!!
Essa entrevista que agora está disponível para a leitura no link abaixo, foi publicada originalmente no segundo número da Revista Tupinambah, cujo tema central é a história sobre o Estado de Exceção em Brazilândia (Verdade ou Ficção?), além de matérias sobre Sérgio ‘Macaco’ de Carvalho e Apolônio de Carvalho, além de dois pôsteres coloridos. A arte tem uma função que é sempre questionadora: “Milhares de mortos pela ignorância, a negação e o ódio tomaram conta de almas e mentes, cabe aos conscientes tomarem o destino em suas mãos” (Revista Tupinambah). # Importante: A Revista Tupinambah é contraindicada em caso de suspeita de intolerância artística!!!
>> Para ler a entrevista na íntegra, clique aqui:
agência de notícias anarquistas-ana
A noite caminha.
No negrume, o vaga-lume
acende a bundinha.
Flora Figueiredo
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!