As editoras Entremares e Intermezzo Editorial tem o prazer de anunciar a segunda edição revisada e ampliada do livro Negras Tormentas: o Federalismo e o Internacionalismo na Comuna de Paris, de Alexandre Samis.
Esta segunda edição conta, além de uma série de ilustrações publicadas na revista Le Monde illustré durante os eventos da Comuna, com uma cuidadosa revisão e ampliação da análise sobre o papel das mulheres, dos artistas, das barricadas e aspectos educacionais da Comuna, além de anexos, um posfácio e uma cronologia.
O livro é uma contribuição decisiva ao esforço efetuado pelo movimento libertário para propor uma abordagem histórica livre da influência da análise marxista, que durante muito tempo exerceu uma espécie de monopólio sobre o pensamento de esquerda, sendo um contra-ataque decisivo ao complexo de inferioridade do movimento libertário, e o assunto que ele aborda é particularmente bem escolhido porquanto a A.I.T. e a Comuna de Paris são o ponto nodal, o lugar onde marxismo e anarquismo confrontaram-se e que lhes permitiu, de certa forma, definirem-se um em relação ao outro.
Alexandre Samis é um historiador anarquista que ao longo das últimas décadas tem se dedicado com rigor a pesquisa e divulgação de eventos históricos e militantes centrais no desenvolvimento do movimento operário e na luta dos oprimidos. Como bem aponta Marcelo Lopes de Souza, “Samis é um historiador libertário com um elevado grau de autoexigência: engajado sem ser panfletário, ele cultiva a precisão, a riqueza e o equilíbrio de fontes e a atenção para com os pormenores sem, no entanto, abrir mão de nos oferecer uma prosa agradável, que cativa o leitor.”
Título: Negras Tormentas: o Federalismo e o Internacionalismo na Comuna de Paris
Autor: Alexandre Samis
Editora: Entremares
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Dimensão: 16 x 23 cm
Edição: 1ª
Ano de Lançamento: Junho de 2022
Número de páginas: 584
Preço: R$ 80,00
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agência de notícias anarquistas-ana
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Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!