“Aqueles que decidem se rebelar contra a miséria implantada ao nascer só conhecem dois destinos: a prisão e a morte, nós sussurramos uma terceira opção, O ATAQUE“.
Diante desta nova reestruturação do Estado-capital com uma cara progre, que só vem para continuar e aperfeiçoar o regime policial-militar-neoliberal-extrativista ao qual tentam nos submeter por todos os meios, consideramos necessário avançar na acumulação e coordenação de forças revolucionárias, que, desde múltiplas guerrilhas, estão dispostas de forma certeira a destruir este sistema de miséria e morte em suas raízes.
Desta vez, indivíduos irredutíveis se propuseram a distorcer a ordem estabelecida, confrontando diretamente seus capangas, inesperadamente brilhando em suas máquinas feias, a fim de contribuir para a guerra em curso, acrescentando este foco de confronto de rua com o objetivo de dificultar o fluxo da normalidade produtiva decadente de Santiago do Chile, numa sexta-feira, em coordenação com as diferentes manifestações e atividades que estavam acontecendo naquela hora na cidade.
Esta ação desta vez não nasce do mundo estudantil, mas germina desde a determinação de um grupo autônomo, anárquico, informal e territorial que faz uso e toma este local histórico de luta (Macul com Grecia) para testar nossos poderes, testar nossas armas, treinar e colocar em prática várias técnicas e táticas de combate de rua, a fim de afiar cada vez mais a prática e o objetivo anárquico revolucionário.
Agimos sem a necessidade de datas ou comemorações, apenas guiados por nosso escopo, capacidades e objetivos, no entanto, aproveitamos a oportunidade para mostrar solidariedade combativa com os prisioneiros Marcelo Villaroel, Felipe Ríos, Marius Mason, Mayo, Jalea, Kuyi, com os presos pelo ataque ao jornal El Clarín na Argentina, com os prisioneiros da revolta, anarquistas, mapuches e subversivos não arrependidos de todo o mundo.
Abraçamos com cumplicidade a luta anárquica secundarista, o weixan travado pelo pu weichafe em Wallmapu, bem como as diferentes expressões de luta, ataque e resistência revolucionária contra os Estados e o capital ao redor de Abya Yala e do mundo.
Com Mauricio Morales, Claudia López, Pablo Marchant, Emilia Baucis, Matías Catrileo, Cristian Valdebenito, Santiago Maldonado, Luisa Toledo presentes em cada ação.
A consolidação da guerrilha urbana é iminente.
GUERRA (A) SOCIAL CONTRA O ESTADO E O CAPITAL!
Célula Warriache Matías Catrileo
agência de notícias anarquistas-ana
O vento cortante
Assim chega ao seu destino –
Barulho do mar.
Ikenishi Gonsui
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!