A anarquia desde sua gênese tem sido ilegalista, oposta ao princípio de autoridade, relações hierárquicas e ao poder como um todo. A partir desse entendimento assumimo-la em nossa caminhada diária e, portanto, em momentos em que foi distorcida pelo circo eleitoral com participação e justificativas ridículas. Tornou-se essencial propagar o conflito antiestatal de várias maneiras, como tem sido o caso neste Setembro Negro que ainda não chegou ao fim.
Na noite de quarta-feira 21 deste mês [setembro], erguemos barricadas e propaganda com a convicção de que toda ação antagônica ao poder contribui para a extensão da luta antiautoritária.
Pela ação diária…
Claudia López e todos os nossos mortos, presentes!
Solidariedade ativa com os prisioneiros subversivos, anarquistas e mapuches!
A n a r q u i s t a s
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agência de notícias anarquistas-ana
Fim do nono mês –
A Península de Noto
tão longe se vê.
Katô Kyôtai
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!