A greve dos trabalhadores dos lanifícios da Covilhã, em 1941, já depois de destruídos os sindicatos livres e com uma parte grande dos ativistas sindicais presos, fosse no Tarrafal ou noutras prisões do fascismo, foi a última grande greve influenciada e participada por elementos anarco-sindicalistas da antiga CGT.
A greve iniciou-se a 5 de novembro e teve como causa imediata a carestia de vida e os racionamentos provocados pela II Guerra Mundial.
Ferreira de Castro, o escritor anarquista, antigo colaborador de “A Batalha”, proibida pelo regime fascista, escolhe a greve de 1941 e o ambiente social e operário da indústria têxtil como a matéria-prima para construir o seu romance “A lã e a Neve”, cuja 1ª edição é publicada em 1947.
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agência de notícias anarquistas-ana
Manchas de tarde
na água. E um vôo branco
transborda a paisagem.
Yeda Prates Bernis
Estão todos no Twitter,Instagram,nas plataformas corporativas,disputando clicks e likes. Estão por aí,seguindo a maré dominante. Só não tão na Luta,afinal,lutar…
Thank you for the support from nepal comrades ✊🏽
Ditadura foi perversa. Empatia as famílias.
foda!
nao existe comunidade anarquista em nenhum lugar do mundo, (no maxinmo sao experiencias limitadas em si mesmo com uma maquiagem…