Na madrugada de segunda-feira passada, um novo ataque de Israel sobre o campo de refugiados de Yenín, na Cisjordânia, causou, até o momento, a morte de 11 pessoas e deixou mais de 100 feridos e mais de 3000 deslocados, em um dos maiores ataques organizados pelo exército Israelense das últimas duas décadas.
Este novo massacre, ao qual por desgraça nos tem acostumados o Governo e o exército Israelense, é mais outro da inumerável lista de ataques a territórios palestinos que nos últimos tempos fizeram milhares de vítimas mortais e dezenas de milhares de feridos, convertendo-se em um autêntico genocídio sobre a Palestina.
Desde a CGT, como fizemos em inumeráveis ocasiões, condenamos de maneira veemente este novo atentado contra a vida e a liberdade do povo palestino, que vem sofrendo a repressão sionista de maneira sistemática desde décadas.
Do mesmo modo, desde a CGT denunciamos a nula vontade política de solucionar esta invasão por parte das diferentes administrações internacionais, que estão mais interessadas no poderio econômico do Estado israelense do que em pôr fim ao genocídio contra o povo palestino.
As guerras e os genocídios não só existem quando saem na televisão, nem se deveriam esconder quando os políticos de turno decidem apoiar um Governo de uma mais que duvidosa ideologia. As guerras e os genocídios existem, por desgraça, em muitas partes do mundo e desde a CGT exigimos que se realizem os mesmos esforços e investimentos para acabar com todos eles, sejam no Iêmen, Síria, Ucrânia ou Palestina.
Ninguém pode ser livre sem a liberdade da Palestina
Fonte: Secretariado Permanente do Comitê Confederal da CGT
Tradução > Sol de Abril
agência de notícias anarquistas-ana
As folhas caindo
Na roça em frente ao portão
Divertem o gato.
Issa
quero agradecer a ana pela entrevista com esses compas. altamente inspiradora!
Moesio, Esses são as/os TODOS os meios de comunicação/websites/podcasts anarquistas que não estão em plataformas corporativas,se possível difundir. Aqueles indivíduos,…
opa, bora corrigir... :^)
Burgos nao é Galiza, mas pronto! :-P
Estão todos no Twitter,Instagram,nas plataformas corporativas,disputando clicks e likes. Estão por aí,seguindo a maré dominante. Só não tão na Luta,afinal,lutar…