
Jeanelle K. Hope (Autora); Bill V. Mullen (Autor)
Ao mesmo tempo uma história para entender o fascismo e um manual para se organizar contra ele, A Tradição Do Anti-fascismo Negro é um livro essencial para entender nosso momento atual e os desafios que temos pela frente.
De Londres ao Caribe, da Etiópia ao Harlem, do Black Lives Matter à abolição, os radicais e escritores negros há muito tempo entendem o fascismo como uma ameaça à sobrevivência dos negros em todo o mundo – e de todos.
Em A Tradição Do Anti-fascismo Negro os acadêmicos-ativistas Jeanelle K. Hope e Bill Mullen mostram como gerações de ativistas e intelectuais negros, desde Ida B. Wells, na luta contra o linchamento, até Angela Y. Davis, na luta contra o complexo industrial-prisional – se mantiveram dentro de uma tradição de antifascismo negro.
Como Davis observou certa vez, apontando para a importância do racismo contra os negros no desenvolvimento do fascismo como ideologia, os negros foram “as primeiras e mais profundamente feridas vítimas do fascismo”. De fato, a experiência de viver sob o capitalismo racial e de resistir a ele muitas vezes fez com que os radicais negros se conscientizassem do potencial do fascismo muito antes de outros entenderem esse perigo.
O livro explora as ideias e o ativismo poderosos de Paul Robeson, Mary McLeod Bethune, Claudia Jones, W. E. B. Du Bois, Frantz Fanon, Aime Cesaire e Walter Rodney, bem como do Congresso dos Direitos Civis, do Exército de Libertação Negra e do movimento We Charge Genocide, entre outros.
Hope e Mullen argumentam que, ao lançar luz sobre o fascismo e a anti-negritude, os escritores e organizadores apresentados neste livro também desenvolveram ferramentas e estratégias urgentes para superá-los.
The Black Antifascist Tradition
Fighting Back from Anti-Lynching to Abolition
Jeanelle K. Hope (Author); Bill V. Mullen (Author)
Editora: Haymarket
Formato: Livro
Encadernação: pb
Páginas: 292
$24.95
https://linktr.ee/haymarketbooks
Tradução > cicada
agência de notícias anarquistas-ana
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Wally Cuoco Figueiredo
Anônimo, não só isso. Acredito que serve também para aqueles que usam os movimentos sociais no ES para capturar almas…
Esse texto é uma paulada nos ongueiros de plantão!
não...
Força aos compas da UAF! Com certeza vou apoiar. e convido aos demais compa tbm a fortalecer!
Não entendi uma coisa: hoje ele tá preso?