Na noite escura, sem dono nem lei,
os gatos negros vagam, livres como o vento,
com olhos de fogo e um espírito rebelde,
desafiam a ordem, sem medo nem lamento.
.
Seus passos são suaves, seu olhar intenso,
em cada rincão, sua presença é essência,
não seguem normas, nem deuses, nem amos,
são símbolos vivos de um mundo sem setores.
.
Em seus miados, um canto de anarquia,
em seus saltos, a dança da autonomia,
gatos negros, guardiões da noite,
em sua liberdade, encontramos o prazer.
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Issa
Parabéns, camarada Liberto! O pessoal da Ana poderia informar como adquirir a obra. Obrigada!
Obrigado pela traduçao
Oiapoque/AP, 28 de maio de 2025. De Conselho de Caciques dos Povos Indígenas de Oiapoque – CCPIO CARTA DE REPÚDIO…
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UM ÓTIMO TEXTO!