Em 20 de novembro de 1936 morria um homem e nascia um mito. Buenaventura Durruti, o mecânico, o pistoleiro anarquista, o expropriador de bancos, o cenetista carismático, o miliciano da Barcelona antifascista.
Meio século depois, uma jornalista francesa pretende esclarecer o mistério da morte do revolucionário legendário naquela Madrid que negava a passagem ao fascismo. Nesta investigação, seremos testemunhas do primeiro grande assalto a um banco na Espanha, seguiremos os passos clandestinos de Durruti e seus companheiros Ascaso e Jover pela América Latina, viajaremos com eles ao exílio francês para preparar a insurreição e nos dirigiremos a Zaragoza com a Coluna Durruti depois de parar o golpe militar na Catalunha. Uma busca que levará a jornalista a encontrar-se com fantasmas de sua própria história familiar.
Após uma profunda documentação historiográfica, Francisco Álvarez recria com maestria os ambientes da época, evoca brilhantemente a seus protagonistas e devolve à vida, sob a chuva fina de agosto, ao ícone daquela revolução libertária que durou um verão demasiado curto.
“Ante um personagem histórico que cativa, não é fácil construir uma novela com ofício sem incorrer em uma sorte de hagiografia. Paco Álvarez sai muito airoso de tal desafio.” Luis Arias Argüelles-Meres, El Comercio
“Lluvia de agosto. ¿Quién disparó la bala que mató a Buenaventura Durruti?”. Francisco Álvarez
Hoja de Lata Editorial, Colección Sensibles a las letras, 27. Xixón 2016 296 págs. Rústica 21×15 cm
ISBN 9788416537129
17.90€
Tradução > Sol de Abril
Conteúdos relacionados:
https://noticiasanarquistas.noblogs.org/post/2016/07/15/espanha-memoria-nos-120-anos-de-durruti/
agência de notícias anarquistas-ana
Borboleta!
O que sonhas, assim,
mexendo suas asas?
Chiyo-ni
opa, bora corrigir... :^)
Burgos nao é Galiza, mas pronto! :-P
Estão todos no Twitter,Instagram,nas plataformas corporativas,disputando clicks e likes. Estão por aí,seguindo a maré dominante. Só não tão na Luta,afinal,lutar…
Thank you for the support from nepal comrades ✊🏽
Ditadura foi perversa. Empatia as famílias.