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Arpatam, de 20 anos, foi uma das muitas jovens anarquistas que se juntaram ao “Bloco Negro” do Primeiro de Maio em Bandung. Durante o protesto, ela usava uma camisa branca de flanela xadrez e não portava nenhum objeto ou praticava algum ato de “vandalismo”.
Contudo, foi perseguida pela polícia que carregava bastões, atingida no nariz entre o olho direito e o esquerdo. Como resultado, sofreu contusões ao redor dos olhos e agonizou no chão, com problemas de respiração.
Na sequência, foi despida (só com roupa íntima) e transportada para a delegacia de polícia de Bandung. Lá não recebeu nenhuma assistência médica, pelo contrário, foi socada novamente e ameaçada pelos policiais.
Arpatam já está em casa, ferida e traumatizada.
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