#Indonesia #MayDay2019 #MayDay2019Bandung #Solidarity #InternationalSolidarity #Repression #Acab
Arpatam, de 20 anos, foi uma das muitas jovens anarquistas que se juntaram ao “Bloco Negro” do Primeiro de Maio em Bandung. Durante o protesto, ela usava uma camisa branca de flanela xadrez e não portava nenhum objeto ou praticava algum ato de “vandalismo”.
Contudo, foi perseguida pela polícia que carregava bastões, atingida no nariz entre o olho direito e o esquerdo. Como resultado, sofreu contusões ao redor dos olhos e agonizou no chão, com problemas de respiração.
Na sequência, foi despida (só com roupa íntima) e transportada para a delegacia de polícia de Bandung. Lá não recebeu nenhuma assistência médica, pelo contrário, foi socada novamente e ameaçada pelos policiais.
Arpatam já está em casa, ferida e traumatizada.
Conteúdos relacionados:
agência de notícias anarquistas-ana
Na tarde sem sol
folhas secas projetando
sombras em minh’alma.
Teruko Oda
UM ÓTIMO TEXTO!
COMO FAZ FALTA ESSE TIPO DE ESPAÇO NO BRASIL. O MAIS PRÓXIMO É O CCS DE SP!
ESSE CASO É O CÚMULO DO ABSURDO! A JUSTIÇA ESPANHOLA NÃO TENTA NEM DISSIMULAR SEU APOIO AO PATRONATO, AO FASCISMO!
Excelente
Esquerdistas não são anarquistas. Lulistas muito menos. Uma publicação desacertada que não colabora com a coherencia anarquista.