Comunicado:
“Dois anos após a morte de Mauri, lembramos dele revestindo as paredes brancas da ordem social, pois sua vida foi uma propaganda de fato, enfrentando, com as suas ações, o poder, de forma decisiva na busca da liberdade.”
Na noite de sexta-feira, 20 de maio, na cidade de Bahia Blanca, após o lançamento do livro “Pampa Livre”, que trata sobre anarquistas nos pampas da Argentina, três companheiros foram presos pouco antes das 23 horas, acusados de pichar um dos arcos do Parque de Maio: “tente viver a anarquia”.
Um dos companheiros chegou a avisar por telefone celular que estavam sendo presos e os levariam para a segunda delegacia. Em seguida, companheiros e companheiras solidários estiveram presentes na tal delegacia, para exigir a libertação dos três anarquistas, que foram liberados às 4h30, após forte agitação na delegacia, onde até a polícia usou spray de pimenta para tentar desencorajar as pessoas, que com canções e gritos de solidariedade, fizeram da solidariedade um fato.
Sem esta agitação a libertação não teria sido possível naquela noite. Eles foram acusados por contravenção.
Pela extensão dos atos rebeldes!
Que viva a anarquia!
UM ÓTIMO TEXTO!
COMO FAZ FALTA ESSE TIPO DE ESPAÇO NO BRASIL. O MAIS PRÓXIMO É O CCS DE SP!
ESSE CASO É O CÚMULO DO ABSURDO! A JUSTIÇA ESPANHOLA NÃO TENTA NEM DISSIMULAR SEU APOIO AO PATRONATO, AO FASCISMO!
Excelente
Esquerdistas não são anarquistas. Lulistas muito menos. Uma publicação desacertada que não colabora com a coherencia anarquista.