Ao final do último encontro “Nem o Real Madrid, Nem o Barcelona, o 15-M!” convocado pela Oficina Libertária Alfredo López, foi apresentado o CD “Um anarquista cubano: Alfredo López”.
A chamada classe operária não é uma realidade em si, como pensavam os marxistas e os leninistas. Se os trabalhadores aceitam como único horizonte de suas vidas a melhora da exploração salarial em troca de não questionar o sentido e o destino do que eles fazem para os outros gerenciarem, se aceitam como normal sua incapacidade atual de organizarem-se como produtores soberanos de suas vidas e, finalmente, que cada um se cuide como pode, a classe trabalhadora deixa de existir.
Este material em compilação, preparado pela Oficina Libertária Alfredo López, não é apenas uma homenagem a esta figura incontornável e banalizado das lutas sociais e proletárias em Cuba do início do século XX, mas também uma contribuição para a recuperação da memória histórica dos trabalhadores para as lutas de amanhã.
Anexamos como parte da compilação outros materiais afins, produzidos pela Oficina, assim como da Rede Protagonista Observatório Crítico, a que pertence orgânica e ativamente ao mesmo.
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Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!