[Festival da CNT 2015, de 8 a 10 de maio, em Paris. Debates, projeções, teatro, concertos, feira de livros, expo, espaço para crianças…]
Como há anos acontece, os sindicatos CNT da região parisiense organizam o seu festival no mês de maio na Parrole errante em Montreuil. Esse ano será nos dias 8, 9 e 10 de maio.
Em mais de três noites de concertos para todos os gostos (cumbia, punk e cabaré), nós teremos o prazer de sediar numerosas intervenções.
Sorj Chalandon virá falar da ligação entre jornalismo e ficção. Penny Allen, premiado no festival de Sundance, nos apresentará Property. Será o momento de falar da situação das vinícolas. A economia não vai ficar para trás com Bernard Friot e Alain Bihr. A ficção científica ficará a cargo de Ayerdhal e Alain Damasio.
A ocasião dos 70 anos do massacre de Sétif, nos exibiremos Sétif, um certo 8 de maio de 1945. Nós relembraremos também as deportações à Mauthausen com o filme de Armand Gatti, L’enclos. Robert Guédiguian nos apresentará seu filme, As neves do Kilimandjaro.
Será também a ocasião para as edições CNT-RP de apresentar as duas próximas obras (a serem lançadas no mês de maio) Antifascismo radical? Sobre a natureza industrial do fascismo, uma reflexão sobre o que é o antifascismo radical e a reedição do livro sobre Joe Hill.
Vários autores virão também debater sobre suas obras: Éric Fournier, Sébastien Fontenelle, Olivier Cyran, Jean-Christophe Angaut, Guillaume Davranche, Charlotte Nordmann e outros.
Esperamos ter o prazer de vê-los em maio!
Mais infos: cnt-f.org/festival-cnt
agência de notícias anarquistas-ana
Manhã de frio —
Apoiado num só pé
O papagaio dorme.
Paulo Franchetti
caralho... que porrada esse texto!
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…
Mais uma ressalva: Sou pedagogo e professor atuante e há décadas vivencio cotidianamente a realidade do sistema educacional hierárquico no…
Vantiê, concordo totalmente. Por outro lado, o capitalismo nunca gera riqueza para a maioria das pessoas, o máximo que ele…
Só uma ressalva: criar bolhas de consumismo (que foi o que de fato houve durante os governos Lula), como estrategia…