“Não pode ser esquecido, não pode ser perdoado”
Hoje, 10 de outubro, a “Manifestação Paz, Trabalho e Democracia”, convocada por vários sindicatos, associações e organizações, foi atacada. Como em Amed em junho e em Suruç em julho, as bombas que explodiram em Ancara mataram dezenas de pessoas.
Milhares de pessoas vieram de muitas cidades de distintas regiões, unidas contra a política de guerra, contra o lucro das guerras por diferentes grupos de poder.
Hoje, as bombas que explodiram, assassinaram pessoas que queriam paz, vida e liberdade contra a guerra.
Esta explosão, em que mais de 30 pessoas perderam a vida, é um reflexo da sedenta ganância das potencias por sangue. Os que assassinaram em Amed, em Pirsus, em Cizir, estão agora tratando de intimidar o povo, frustrando e desencorajando com as políticas de guerra a luta pela liberdade, com o assassinato de dezenas de pessoas em Ancara.
Os poderes devem saber que, por nenhum meio, sejam através das prisões ou dos assassinatos com bombas, conseguirão nos intimidar nem que nos entregaremos à sua política de guerra.
Por um mundo novo, uma vida de liberdade em Amed, em Pirsus, Cizir e Ancara: os mortos não podem ser esquecidos, os assassinos não podem ser perdoados.
Ação Anarquista Revolucionária (DAF)
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poeira de água
sobre água.
Yeda Prates Bernis
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!