“O tempo das cerejas” é uma antiga canção de amor que se converteu em hino da Comuna de Paris, é uma alegoria do eterno renascimento da vida e, portanto, da “Ideia”.
No início dos anos 70 esquerdistas de todas as idades e condição vão se organizando. Entre estes a família libertária emerge com força, com muita força. Revistas, ateneus e outros grupos aparecem por todas as partes. Também a CNT. O anarcossindicalismo é reconstruído e durante alguns meses parece que vai recuperar a força que tinha nos anos 30. No entanto, no final da década aparece afundado, dividido e desorientado. O que aconteceu para que tudo isso ruísse? Falamos com os protagonistas desses dias. Quem quis, respondeu.
IÑAKI GARCÍA (Barcelona). Fundador da Virus editorial e dinamizador do El Local
PEPE RIBAS (Barcelona). Escritor e fundador da revista Ajoblanco
ÁNGEL BOSQUED. Militante da CGT da Catalunha e da Fundação Salvador Seguí
MIKEL ORRANTIA “TAR” (Bilbo). Dinamizador da revista e do coletivo Askatasuna
ROSA MERINO (Madrid). Trabalhadora bancária e militante da CGT
PEPE MONCHO (Madrid). Colaborador da Escola Popular de la Prospe
EMILI CORTAVITARTE (Barcelona). Militante da CGT da Catalunha e promotor da iniciativa Embat
JOSÉ MARCH BOU (Madrid). Secretário Geral da CNT após o Congresso de Unificação (1984)
MANEL AISA (Barcelona). Membro do Ateneu Enciclopédic Popular
PILAR HERRERO (Madrid). Militante libertária e fundadora da Fundação Aurora Intermitente
ELOV MARTÍN (Madrid). Militante da CNT-AIT e da Fundação Aurora Intermitente
OCTAVIO ALBEROLA. Militante da JL (exílio) e da Defesa Interior da CNT
CARLOS RAMOS (Madrid). Militante da CGT e da Fundação Salvador Seguí de Madrid
AURORA MOLINA (Asturias). Militante libertária desde 1936
JOSÉ RAMÓN PALACIOS (Madrid). Presidente da Fundação Anselmo Lorenzo e ferroviário da CNT-AIT
JOSÉ MARI OLAIZOLA (Hernani). Ex-Secretário Geral da CGT
EDUARDO COLOMBO (París). Membro da CNT-França, antigo membro da FORA-Argentina.
NACHO LAMATA (Barcelona). CNT-Joaquín Costa e livreiro da La Rosa de Foc
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cada um na sua
Gustavo Felicíssimo
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!