[A Casa Mafalda realiza nesta segunda-feira (7) um bate-papo sobre Rojava. O evento contará com a participação do estadunidense Paul Z. Simons.]
Nos últimos anos, a luta auto-organizada do povo curdo em seu território no Iraque e na Síria, capaz de derrotar militarmente o Estado Islâmico em alguns combates e com alto grau de protagonismo feminino, saltou aos olhos da comunidade anarquista e libertária internacional. A capacidade de defesa e de organização se tornaram exemplos de que é possível viver sem estado e vencer uma guerra que parece sem fim.
Mas como é o cotidiano em um território autogerido? Como funcionam as organizações? Quem cuida de quê, quem decide, quem executa?
Em outubro do ano passado, o estadunidense Paul Z. Simons, co-editor da revista Modern Slavery junto com Jason McQuinn e ex-membro de alguns outros projetos como o Black Eye, em Nova Iorque, e a revista Anarchy, resolveu visitar Rojava. Lá, conversou com pessoas das diversas organizações curdas e participou de discussões comunitárias para observar menos a questão do campo de guerra e mais o dia-a-dia da revolução. De volta às Américas, passou a visitar cidades pra falar da experiência que teve por lá: http://modernslavery.calpress.org/?p=991
Aproveitando a sua breve passagem por São Paulo, a Casa Mafalda convidou Simons para uma conversa nesta segunda-feira, 07 de março, às 19h30.
A entrada é livre e faremos tradução do inglês para o português.
Casa Mafalda
Rua Clélia, 1895, São Paulo-SP
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agência de notícias anarquistas-ana
Bem que me agasalho.
Galhos sem folhas lá fora
parecem ter frio.
Anibal Beça
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!