Criado em 1967 por alguns militantes experimentados – as convicções desses homens e mulheres eram, de maneira preponderante, pacifistas, não violentas, cristãs ou socialistas – o GARM (Grupo de ação e resistência à militarização) se enriqueceu com o espírito libertário do Maio de 68 e da contribuição de numerosos jovens. Ele mobilizou centenas de membros e milhares de simpatizantes. Suas ações na região lyonesa, sempre espetaculares e cheias de humor, provocaram um impacto nacional. Como suas análises, eles foram em grande medida o motor de novas práticas e reflexões críticas a propósito do exército e da militarização. Embora a maioria das organizações com as mesmas motivações propusessem objetivos e métodos específicos (o pacifismo, a oposição às armas nucleares, os direitos dos soldados, a objeção, a insubmissão, a defesa não violenta, o exército popular, o anti-imperialismo…) o GARM sistematicamente abordou todos os aspectos da política de Defesa e praticou e apoiou numerosas formas de oposição a esta última na França e no estrangeiro, até a metade dos anos 80.
Résister à la militarisation. Le Groupe d’action et de résistance à la militarisation Lyon 1967-1984.
Maurice Balmet, Patrice Bouveret, Guy Dechesne, Jean-Michel Lacroûte, François Ménétrier, Mimmo Pucciarelli
324 páginas
18,00 EUR
atelierdecreationlibertaire.com
agência de notícias anarquistas-ana
O rio de verão —
Que alegria atravessá-lo
De sandálias à mão.
Buson
UM ÓTIMO TEXTO!
COMO FAZ FALTA ESSE TIPO DE ESPAÇO NO BRASIL. O MAIS PRÓXIMO É O CCS DE SP!
ESSE CASO É O CÚMULO DO ABSURDO! A JUSTIÇA ESPANHOLA NÃO TENTA NEM DISSIMULAR SEU APOIO AO PATRONATO, AO FASCISMO!
Excelente
Esquerdistas não são anarquistas. Lulistas muito menos. Uma publicação desacertada que não colabora com a coherencia anarquista.