Estamos às vésperas de um novo aniversário do 24 de março de 1976, o dia do início do golpe cívico-militar-eclesiástico-empresarial, a fatídica data do início sistemático do genocídio na região argentina.
Agora, o terror vem do passado: as práticas da conquista espanhola, as campanhas de extermínio de Rosas e Roca contra os povos nativos. Em seguida, as levas de gaúchos marcados como insubmissos As leis de “vagabundos e mal-humorados” de González Rivadavia [Ex-Presidente da Argentina ].
A repressão contra grevistas revolucionários orientados pelo anarquismo sob governos oligárquicos e com Yrigoyen [Ex-Presidente da Argentina ]: janeiro de 1919, Patagonia Rebelde 1921-1922, em La Forestal. E continuou com as execuções desde 1930.
Com o peronismo no poder perseguindo os sindicatos revolucionários, aprisionando os trabalhadores na greve das docas de 1952.
Execuções e torturas da ditadura de Aramburu [Ex-Presidente da Argentina] e Rojas. Frondizi [Ex-Presidente da Argentina ] e o Plano Conintes, mais repressão.
Ongania [Ex-Presidente da Argentina ]: A noite dos longos cassetetes. Lanusse [Ex-Presidente da Argentina ]: fuzilamentos de Trelew 1972. Ezeiza 1973. A Triple A [Aliança Anticomunista Argentina]. Então o terrorismo de estado explícito desde 1976.
De ontem até hoje, o Estado e o capital, vigiando e punindo.
Nem esquecimento nem perdão.
Carlos A. Solero
Terça-feira, 19 de março de 2019
agência de notícias anarquistas-ana
cadeiras vazias
as estátuas retornaram
a outro museu
Seferis
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!