“Lute contra a polícia, lute contra o sistema especista!
Em 05 de junho, como parte de uma célula da Frente de Libertação Animal, incendiamos um centro de treinamento para cães policiais.
Nos sentimos legitimadxs a levar adiante essa ação porque a polícia, como uma instituição classista, sexista e racista, não tem o direito de usar animais como armas de opressão.
Lembremos que a polícia serve ao capitalismo e é, portanto, um inimigo na luta pela libertação dos animais humanos e não humanos.
Com esta ação, queremos deixar claro que estamos crescendo, não só em números, mas em estratégia, estamos atacando a raiz do problema e, ao mesmo tempo visibilizando e focando a luta sobre os sintomas. Não aceitaremos a cumplicidade da polícia e da indústria da exploração animal.
Cada vez que a polícia prende umx de nós (por quebras vidraças ou interromper a atividade de um McDonalds), está colaborando com a indústria da exploração animal e atacando todxs nós. É hora de parar tudo isso.
Queremos marcar esta ação como uma “celebração de raiva” pelo 11 de junho, que é o “dia de solidariedade internacional com xs presxs anarquistas” e enviar carinhosas saudações a Matthias, que foi preso e colocado na prisão na Suíça por mais de 6 meses, esperando o julgamento, acusado de arrebentar as vidraças de um açougue.
Por um mundo sem nenhum tipo de opressão, sem capitalismo e sem polícia, que comece a revolução.
Não podemos esquecer de mencionar nossxs amigxs quebra-vidraças do McDonalds, quiçá quebrando as vidraças nos trará a liberdade.
Fogo às prisões, fogo à polícia, fogo ao McDonalds, fogo ao sistema especista.
Frente de Libertação Animal“.
Fonte: https://de.indymedia.org/node/33567
Tradução > keka
agência de notícias anarquistas-ana
Alga a flutuar
levando às costas o peso
de uma borboleta.
Chiyojo
UM ÓTIMO TEXTO!
COMO FAZ FALTA ESSE TIPO DE ESPAÇO NO BRASIL. O MAIS PRÓXIMO É O CCS DE SP!
ESSE CASO É O CÚMULO DO ABSURDO! A JUSTIÇA ESPANHOLA NÃO TENTA NEM DISSIMULAR SEU APOIO AO PATRONATO, AO FASCISMO!
Excelente
Esquerdistas não são anarquistas. Lulistas muito menos. Uma publicação desacertada que não colabora com a coherencia anarquista.