Frente à violência machista que temos vivenciado em marchas dentro da contingência social de revolta, repudiamos todo ato patriarcal venha de onde vier… Não aceitamos sob nenhum conceito, que se use o protesto social para aproveitar de apalpar e violentar a companheiras que, tal como todes, estão a fazer uso das ruas para manifestar seu rechaço ao sistema de dominação imperante em que vivemos, dentro do qual, ações machistas estão enraizadas e de desde os inícios daquilo que chamamos de civilização.
Contra a violência machista em todas as suas formas!
Anarcofeminismo organizado!
Ni Amas Ni Esclavas
agência de notícias anarquistas-ana
na primavera
com os galhos entrelaçados—
árvores gêmeas
Geralda Caetano Gonçalves
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!