Não importa as ações das autoridades, sempre teremos nossos motivos para atacar. No que reconhecemos como autoridade, sejam governos tentando silenciar todes que resistem, exercendo a violencia policial sob nossos corpos, ou mandachuvas locais que têm ânsia por vigilância e controle dentro da cidade ou qualquer aspecto de nós mesmes dentro dessa sociedade podre, em relacionamentos, em autodisciplina e, por fim, no compromisso.
Contra todas as tentativas de se conformar e obedecer à normatividade, apesar dos perigos dos atos de agressão, – à luz da estratégia de intensificação que os detentores do poder têm tentado ultimamente – achamos rachaduras para espalhar a destruição.
Escolhemos os tempos, os lugares e os indivíduos, para que através da multiplicação e comunicação de nossos pensamentos e ações, tornem-se cada vez mais efetivos e mais perigosos.
Não estamos interessades em remodelar a sociedade existente, mas em demolir as fundações desta sociedade quebrada. O que importa é atacar até a destruição do que existe…
Ao amanhecer da quarta-feira, 08 de janeiro, na região do Eptapirgio, colocamos três dispositivos incendiários no mesmo número de caminhões usados pelas agências municipais para reconstruir a área.
Na noite de quinta-feira, 09 de janeiro, colocamos fogo em um veículo da empresa de segurança na região de Sykes.
A guerra continua…
Solidariedade às rebeldes do Chile
Solidariedade às okupas
Solidariedade ao compa Irdi K. e à todes rebeldes submetides à repressão dentro e fora da prisão
Gritos Antes do Amanhecer
Fonte: https://athens.indymedia.org/post/1602490/
Tradução > A Alquimista
agência de notícias anarquistas-ana
Breve serei pó
e, então, quando me pisares,
cobrirei teus pés.
Evandro Moreira
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!