Os congressos anarquistas têm servido historicamente para fomentar o apoio mútuo entre as pessoas que se consideram como tal. Esse apoio mútuo sempre serviu para criar uma centelha na sociedade e assim espalhar uma luz dentro da escuridão que percorre a humanidade capitalista. Essa luz é o fogo criado pela centelha revolucionária que nos permite visualizar anarquistas lutando por uma ideia comum.
Como anarquistas, dizemos que não temos de nos esconder e dar o grito revolucionário no escuro da sociedade capitalista por medo de represálias civis. Como anarquistas somos o fogo que cria a centelha e a luz, portanto o grito revolucionário deve ser alto, diante do próprio Estado e de seu aparelho repressivo, não nas costas do povo, mas com o povo e para o povo. Levantando a política por si mesma; organizando por fora da corrupção e do campo estatal.
Assim, um congresso anarquista permite aprofundar o apoio mútuo entre os camaradas, mas, mais importante, permite criar uma centelha revolucionária no próprio nariz do Estado, fazendo-o ver que não o tememos e não nos escondemos, nem nós, nem o nosso ódio às suas instituições. Como anarquistas existiremos para sempre, aqui estamos e aqui vamos ficar. Saudações.
Organize, lute e acredite!
Viva a anarquia: amor, solidariedade e fraternidade!
Sindicato de Ofícios Vários de Santiago
Tradução > Liberto
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Almas gêmeas.
A minha geme e a
outra não se acalma.
Rogério Viana
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!