Na noite de 14 para 15 de maio, pintamos uma filial do Credit Suisse na Basileia com um extintor de incêndio.
Apesar do fim do bloqueio, a crise do Corona ainda não terminou. Só agora fica claro quão graves são as consequências para os trabalhadores precários, para aqueles presos em campos de concentração ou sem documentos. A mídia de massa e os políticos têm repetidamente evocado a imagem de que a Corona nos afeta a todos igualmente. A realidade é bem diferente. Pessoas ricas e grandes corporações estão lucrando com a crise. Os bancos também. O Credit Suisse também.
Enquanto na Suíça, por exemplo, dezenas de milhares de pessoas mal conseguem pagar seus aluguéis, o Credit Suisse se beneficia de empréstimos garantidos pelo Estado.
Os bancos receberam bilhões de dólares do Estado em 2008 sob grande revolta, e agora foram resgatados pela segunda vez. O Estado e o Capital se unem à custa dos despossuídos e oprimidos.
O Credit Suisse é um poluidor do clima, por exemplo, e esteve envolvido financeiramente na construção do gasoduto que atravessa a reserva de Standing Rock nos EUA. É uma proprietária de imóveis implacável que encomendou 3 grandes rescisões em massa só em Zurique, Lausanne e Basiléia em 2018, com mais de 100 pessoas afetadas. Ela está envolvida na produção de armas, em resumo, ela representa muitas atrocidades da sociedade capitalista.
Já chega! Em tempos de crise como a atual, é especialmente importante construir estruturas solidárias e se organizar. Os responsáveis pela crise devem ser nomeados! Temos que atacar os especuladores como o Credite Suisse!
Saudações combativas a todos aqueles que lutam contra o poder das grandes corporações e bancos, e por um mundo sem exploração e opressão.
Contra toda forma de dominação!
Fonte: https://barrikade.info/article/3513
Tradução > Otchobi
agência de notícias anarquistas-ana
Na madrugada –
Corujas solitárias no
balanço do parque.
Ludmila Cristina Rocha – 9 anos
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!