Nos apresentamos
ECOOPAN surge no ano 2000 em torno de um produto simples e básico que desde séculos constitui uma das principais fontes da alimentação humana.
A origem do projeto está muito vinculada ao nascimento e desenvolvimento da cooperativa “Bajo el Asfalto está la Huerta” (BAH!) e de outros coletivos que iniciavam em Madrid seu trabalho pela agroecologia e a soberania alimentar.
ECOOPAN é constituída por pessoas que de maneira autogestionária fazemos rodar esta iniciativa, com três objetivos fundamentais:
1) Fazer parte ativa na elaboração de um tecido estruturado em base a Grupos de Consumo, que desde seus inícios, foram espaços construídos pelos movimentos sociais onde pôr em prática a transformação pela qual trabalham, apostando por um consumo ecológico, responsável e próximo.
2) Entender o consumo como um ato político. Estabelecendo relações diretas, em circuitos curtos, sem intermediários, de apoio mútuo e confiança, que funcionam e evoluem de um modo BARRICADA alternativa à estrutura capitalista.
Esta é nossa aposta e o que dá sentido a nosso projeto, somar nosso pequeno grão de areia na criação de espaços desmercantilizados onde pôr em prática outras relações sociais e de consumo possíveis.
3) Difundir através de nosso blog, oficinas, encontros, jornadas,… os saberes do pão, sua cultura, seu simbolismo e o saudável hábito alimentício que representa, assim como a atividade e o pensamento do movimento agroecológico.
Nos contacte
Se sóis um Grupo de Consumo e estais interessados em nosso projeto, nos contacte. Se não pertences a nenhum grupo de consumo, te animamos a que te incorpores a algum deles, ou a que formes o teu próprio.
Onde estamos?
Em Perales de Tajuña, compartilhando espaços, organização, lutas e vivências com outros projetos de agroecologia rebelde que habitam neste povoado, situado a 35 km. de Madrid.
Tradução > Sol de Abril
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Você se parece
com este galho de acácias
repleto de sóis.
Eolo Yberê Libera
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!