Durante as duas últimas décadas, uma batalha ideológica foi travada sobre o legado político e o simbolismo cultural dos piratas da era do ouro que vagaram pelos mares entre as ilhas do Caribe e o Oceano Índico entre 1690 e 1725. São retratados como vilões românticos, por um lado, e como verdadeiros rebeldes sociais, por outro. Gabriel Kuhn examina o significado político e cultural destes foras-da-lei nômades relacionando os relatos históricos a uma ampla gama de conceitos teóricos: desde Marshall Sahlins e Pierre Clastres até Mao-Tse Tung e Eric J. Hobsbawm passando por Friedrich Nietzsche e Michel Foucault. Os significados de raça, gênero, sexualidade e deficiência nas comunidades piratas da idade do ouro são analisados e contextualizados, assim como as formas de organização, economia e ética pirata.
La vida bajo la bandera pirata
Gabriel Kuhn
Katakrak Liburuak, Pamplona-Iruñea 2021
336 págs. Rústica 21×14 cm
ISBN 9788416946617
22,00 €
katakrak.net
agência de notícias anarquistas-ana
Salta uma truta —
Movem-se as nuvens
No fundo do rio.
Onitsura
Esses racistas de merda estão em todos lugares. Felizmente o antifascismo também se faz presente em toda parte!
Caraca, muito daora! Não sabia MESMO disso!
Este e outros textos do mesmo autor podem ser encontrados aqui: http://oabutre.noblogs.org/
Insisto! Não há teatro anarquista. A forma teatro anarquista é uma contradição nos termos. Quanto muito há teatro produzido por…
boa tradução! abs!