[Espanha] Lançamento: “Lucía Sánchez Saornil, entre mujeres anarquistas”, de Ignacio C. Soriano Jiménez

Lucía Sánchez Saornil (1895-1970), essa figura “miúda, de palavra e gesto cortante: aguda e viva, era o protesto eterno e palpitante contra todas as injustiças da vida, contra os absurdos dos escritórios, contra a tortura das fábricas, contra a asfixia moral dos códigos e normas em uso”.

Não há uma Lucía, mas várias. Assim como seus variados ofícios e atividades: poeta ultraísta e revolucionária, telefonista da Telefónica, jornalista, sindicalista perseguida, oradora, pintora e retocadora fotográfica, organizadora do movimento de Mujeres Libres e de Solidaridad Internacional Antifascista (SIA), miliciana na guerra de Espanha e no exílio… E o fazia junto a outras muitas companheiras anarquistas, conscientes de que a educação e a liberdade integral era um trabalho das próprias mulheres, associadas.

Sua apaixonante vida está condensada nesta minuciosa obra, a primeira grande biografia ilustrada (com abundantes imagens inéditas) que se publica desta enérgica e tímida mulher, a desafiante Lucía Sánchez Saornil. Ignacio C. Soriano, historiador e grande conhecedor dos movimentos anarquistas, em particular do espanhol, está a três décadas rastreando a vida desta insigne madrilenha, que agora publicamos.

Lucía Sánchez Saornil, entre mujeres anarquistas
Ignacio C. Soriano Jiménez
384 Páginas. Contiene imágenes inéditas de la época.
Precio 21 €
ISBN: 978-84-122547-6-1

lalinternasorda.com

Para comprar nossos livros: lalinternasorda@gmail.comATENÇÃO: SÓ REALIZAMOS ENVIOS AO ESTADO ESPANHOL.

Tradução > Sol de Abril

Conteúdos relacionados:

https://noticiasanarquistas.noblogs.org/post/2021/06/02/espanha-homenagem-a-lucia-sanchez-saornil-no-aniversario-de-sua-morte-em-valencia/

https://noticiasanarquistas.noblogs.org/post/2020/12/18/espanha-romancero-mujeres-libres-de-lucia-sanchez-saornil/

https://noticiasanarquistas.noblogs.org/post/2020/09/30/espanha-lancamento-lucia-sanchez-saornil-corcel-de-fuego/

agência de notícias anarquistas-ana

É quase noite –
As cigarras cantam
Nas folhas escuras.

Paulo Franchetti