Nani Ferreira-Mathews (Editor); Andrew Zonneveld (Editor); Cindy Milstein (Epílogo)
O voto é frequentemente defendido como a mais pura expressão da democracia, mas o que eleger ricas elites em governos opressivos tem a ver com a democracia? Gerações de anarquistas têm respondido, “não muito”. O anarquismo é frequentemente estigmatizado de caótico ou de ser um grupo de “atiradores de bomba”, quando na verdade é uma filosofia política abolicionista e anticapitalista que defende que pessoas comuns tem e devem governar a si mesmos de forma direta, democrática e sem um estado-nação ou uma elite governante.
Desde meados do século 19, os anarquistas têm mantido um criticismo afiado do governo representativo e tem advogado pela abstenção de eleitores. Os anarquistas também estão entre os primeiros defensores da organização dos trabalhadores, a livre reprodução, a liberação gay e do antifascismo.
Essa coleção de escritos anarquistas clássicos destaca e explica a permanente crítica anarquista ao eleitoralismo, coletada de pequenos ensaios de Michael Bakunin, Piotr Kropotkin, Lucy Parsons, Emma Goldman, Alexander Berkman, Kotoku Shusui, Éliśee Reclus, Errico Malatesta, poemas de Voltaire de Cleyre e com um epílogo de Cindy Miletein.
Why Anarchists Don’t Vote Radical Criticisms of Representative Government
Nani Ferreira-Mathews (Editor); Andrew Zonneveld (Editor); Cindy Milstein (Epílogo)
Publisher: On Our Own Authority!
Format: Book
Binding: pb
Pages: 118
ISBN-13: 9798985668216
$14.99
https://on-our-own-authority-publishing.square.site/
Tradução > Ligeirinho
agência de notícias anarquistas-ana
livro antigo
o bicho traça
o sonho dos sábios
Alexandre Brito
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!