Em 26 de fevereiro de 1920, via a luz com seu primeiro número, com uma verdadeira, muito verdadeira equipe de sonhos dos primeiros editores: Errico Malatesta (fundador), Gigi Damiani, Luigi Fabbri, Camillo Berneri, Nella Giacomelli etc.
Primeiro um diário, agora um semanário, foi submetido à censura várias vezes: primeiro pelos fascistas, depois pelo Estado.
Mas ainda hoje, de maneira totalmente libertária, publica há mais de 100 anos escritos, pensamentos e análises do mundo anarquista e das lutas de nosso tempo com essa sensibilidade única.
Devo confessar uma coisa: se aprendi a ler corretamente, a fazer análise de texto, a criar um comunicado ou a falar em público, a escrever e a “curar”, ou melhor, “acalmar” minha disgrafia, devo isso à Umanità Nova.
Muito obrigado. Vida longa à nova humanidade!
www.militanzagrafica.it
Tradução > Liberto
agência de notícias anarquistas-ana
se andava no jardim
que cheiro de jasmim
tão branca do luar
Camilo Pessanha
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!