Dezenas de cérebros foram encontrados no Instituto de Psiquiatra Max Planck, em Munique, na Alemanha. Trata-se dos resquícios das vítimas da campanha de eugenia nazista — suspeita-se que alguns deles sejam do Holocausto.
A descoberta foi feita em 2015, durante as reformas do Instituto. No entanto, a imprensa israelense só começou a repercutir o assunto recentemente. De acordo com o instituto, 100 dos cérebros encontrados eram de casos cuidados pelo pesquisador e médico Julius Hallervorden, que era membro do partido nazista. Em 1938, ele começou a trabalhar no Instituto de Pesquisa Cerebral, onde hoje fica o Instituto de Psiquiatria Max Planck.
Hallervorden realizava experimentos em cérebros que foram extraídos de prisioneiros executados, além de deficientes mentais. Como o IPC recebia órgãos do médico Josef Mengele, famoso por sua atuação nos campos de concentração, acredita-se que vários dos cérebros sejam de vítimas do Holocausto.
agência de notícias anarquistas-ana
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sobre a mesa
Carlos Seabra
UM ÓTIMO TEXTO!
COMO FAZ FALTA ESSE TIPO DE ESPAÇO NO BRASIL. O MAIS PRÓXIMO É O CCS DE SP!
ESSE CASO É O CÚMULO DO ABSURDO! A JUSTIÇA ESPANHOLA NÃO TENTA NEM DISSIMULAR SEU APOIO AO PATRONATO, AO FASCISMO!
Excelente
Esquerdistas não são anarquistas. Lulistas muito menos. Uma publicação desacertada que não colabora com a coherencia anarquista.