Roteiro de recuperação da memória libertaria da cidade, percorrendo as ruas em busca das pegadas do movimento anarquista, vidas e obras de homens e mulheres lutadoras. Vidas e lutas truncadas pelo levantamento fascista de 1936. Esta viagem pela história começou na Dársena, onde se levou a cabo a queima de livros depois do golpe, fixando paradas em lugares de grande valor simbólico, como a rua onde estava o centro de estudo Germinal, e houve também uma pequena homenagem, no cemitério de San Amaro, às vítimas da repressão na greve de 1901.
Assista o vídeo aqui: https://www.youtube.com/watch?v=ZYILUoYzFkg
agência de notícias anarquistas-ana
casa quieta –
cochila o avô e
dorme a neta
Carlos Seabra
Esses racistas de merda estão em todos lugares. Felizmente o antifascismo também se faz presente em toda parte!
Caraca, muito daora! Não sabia MESMO disso!
Este e outros textos do mesmo autor podem ser encontrados aqui: http://oabutre.noblogs.org/
Insisto! Não há teatro anarquista. A forma teatro anarquista é uma contradição nos termos. Quanto muito há teatro produzido por…
boa tradução! abs!