Os chefes de estado dos 7 países mais ricos se reúnem este verão na costa basca, em Biarritz. Este ano deram como tema a luta contra as desigualdades.
Começamos mal!
Estes países privaram a grande parte da humanidade de seus direitos mais básicos e seguiram políticas que aumentaram a desigualdade social a um nível nunca visto em cem anos.
Quem ainda pode acreditar nesta farsa? Um desperdício em comunicação ($ 500 milhões em 2018) e falsas promessas para adormecer as consciências, já que o G7 está aí ano após ano e nunca cumpriu suas promessas.
Este evento representa tudo o que rechaçamos.
Depende de nós fazer um marco em nosso movimento e mostrar ao mundo que a gente pode e deve rebelar-se quando as injustiças e o liberalismo autoritário se convertem na norma.
Este não é o mundo que queremos. As soluções não virão destas políticas a serviço do 1% mais rico. Passaram nove meses desde que os franceses se rebelaram em todo o país, encontrando no coletivo a força e a esperança de derrocar a corrupção generalizada das elites.
Construir outro mundo é possível. Um mundo baseado no intercâmbio, no respeito pela vida, no poder de todos, como cidadãos, para decidir sobre a organização da vida em comum.
Como fazer desta contra-cúpula um marco na história desta luta dos Coletes Amarelos? A ideia de um povo vestido de amarelo chegou: conferências sobre temas que nos preocupam, comedores com comida local, concertos para relaxar…
Um lugar de encontro, intercâmbio, enlace, solidariedade e ação.
Para que este evento se converta em uma data em que todos os Coletes Amarelos da França se materializaram contra os poderosos.
Fonte: https://gjg7contresommet.wixsite.com/gjg7
Tradução > Sol de Abril
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agência de notícias anarquistas-ana
No campo queimado
ainda uma leve fumaça
Tronco resistindo
Eunice Arruda
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!