A revolta popular no Equador se pode analisar desde diversas perspectivas. De nossa parte à luz dos acontecimentos evocamos a figura do revolucionário anarquista Mikail Bakunin, porque sustentava que as e os oprimidos não devemos aceitar a dominação e a exploração. Bakunin proclama a necessidade de organizar a revolta.
No Equador, o levante contra o governo de Lenín Moreno mostrou uma vez mais que, como assinalava Albert Camus, “Os povos se rebelam por cansaço ou por asco.”
Efetivamente, a dinâmica do capitalismo nunca consegue o controle total, mais além da hegemonia material e simbólica que exercem o Estado e o capital. Por outro lado, as figuras presidenciais são só as caras visíveis dos poderes reais.
Se estivesse vivo Jorge Luis Borges poderia agregar muitos capítulos a sua História Universal da Infâmia (1935).
Protagonistas sobram nas diversas latitudes.
Carlos A. Solero
Segunda-feira, 14 de outubro de 2019
Tradução > Sol de Abril
Conteúdos relacionados:
agência de notícias anarquistas-ana
Abro a porta —
Inúmeras gralhas azuis
Em um lindo céu
Maria Vitória Oliveira dos Santos – 12 anos
Estão todos no Twitter,Instagram,nas plataformas corporativas,disputando clicks e likes. Estão por aí,seguindo a maré dominante. Só não tão na Luta,afinal,lutar…
Thank you for the support from nepal comrades ✊🏽
Ditadura foi perversa. Empatia as famílias.
foda!
nao existe comunidade anarquista em nenhum lugar do mundo, (no maxinmo sao experiencias limitadas em si mesmo com uma maquiagem…