A CNT chama a participar da manifestação que ocorrerá em Madri, neste sábado, 24 de setembro, para denunciar a criminalização da ação sindical e exigir a absolvição imediata das seis sindicalistas condenadas à prisão em Gijón. Uma jornada de luta que será o ponto alto da campanha “Fazer sindicalismo não é crime” que está encontrando tanto eco entre diferentes organizações e indivíduos.
Seis sindicalistas da CNT de Gijón foram condenadas a três anos e meio de prisão e 150.000 euros de multa por participarem da campanha de apoio a uma trabalhadora da confeitaria La Suiza em Gijón.
Ocupar as ruas e encher Madri de solidariedade porque as redes sociais já estão cheias e é hora de acompanhar as seis companheiras condenadas. Uma jornada que esperamos seja multitudinária e que mostre a rejeição da sentença judicial no caso da Confeitaria La Suiza de Xixón que condenou 6 sindicalistas a penas de prisão por exercerem a atividade sindical dentro da mais estrita legalidade. A jornada começará cedo para todos aqueles que vêm de ônibus de diferentes partes do estado.
Às 12h30 começará a manifestação diante do Ministério da Justiça e às 14h30 as sindicalistas condenadas, porta-vozes da CNT e de outras organizações solidárias devem falar ao final da manifestação. Miguel Grimaldo se apresentará para encerrar a manhã. Após o almoço organizado para todos os afiliados que vêm se manifestar, a Fundação de Estudos Libertários Anselmo Lorenzo abre suas portas na Rua Peñuelas, 41, às 16h30, para convidar para um café e para sediar os eventos culturais da tarde. “Chiqui Juegos” às 18h na praça Peñuelas e, ao mesmo tempo, a FAL acolhe o festival “Voces contra la Represión” (Vozes contra a Repressão) com a participação de María Ángeles Maeso, Giovanni Collazos, Lora García, Gsús BOnilla, Paula Maseda e Rubén Ruiz. A jornada terminará no mesmo local com a exposição “No solo duelen los golpes” da artista Pamela Palenciano.
Conteúdos relacionados:
agência de notícias anarquistas-ana
Manchas de tarde
na água. E um vôo branco
transborda a paisagem.
Yeda Prates Bernis
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!