Lançamento: Liev Tolstói | A Escravidão Moderna

A escravidão dos homens é uma consequência das leis que foram estabelecidas pelos governos. Ora para libertar os homens há apenas um único meio: Destruir os governos!“. Tolstói em ‘A Escravidão Moderna’ (1900).

Acabamos de reeditar essa obra clássica de Liev Tolstói, publicada orginalmente em 1900, e que teve grande impacto no contexto do surgimento do sindicalismo revolucionário no Brasil. Praticamente todos os periódicos operários, anarquistas & anticlericais brasileiros que tinham serviço de livraria, possuíam esse título em seu catálogo. ‘A Escravidão Moderna’ apresenta uma crítica contundente à propriedade privada dos meios de produção e consumo, à violência estatal, às leis burguesas e ao próprio Estado. No decorrer do livro, o autor sustenta a ideia que em nossa sociedade a classe trabalhadora está submetida a uma verdadeira escravidão, que precisa ser abolida!

“A Escravidão Moderna”, de Liev Tolstói, formato 14 x 21 cm, 192 páginas, lançado originalmente em 1900. Nessa versão, acompanha um texto do professor Amir El Hakim de Paula e outro do Núcleo de Estudos Libertários Carlo Aldegheri (NELCA) + diversas ilustrações. Preço 45 reais, já incluindo as despesas postais. Para adquirir é simples: após efetuar o pagamento, nos informe para qual endereço (com CEP) o livro deve ser enviado.

Pagamento pelo pix: nelca@riseup.net

A venda desses livros ajuda na manutenção do espaço da Biblioteca Carlo Aldegheri no Guarujá/SP. Colabore adquirindo os livros e/ou compartilhando essa postagem!

Conteúdos relacionados:

https://noticiasanarquistas.noblogs.org/post/2021/07/02/como-uma-novela-proibida-de-lev-tolstoi-deu-inicio-a-revolucao-sexual-na-russia/

https://noticiasanarquistas.noblogs.org/post/2017/06/19/por-que-o-seculo-xxi-precisa-de-tolstoi/

https://noticiasanarquistas.noblogs.org/post/2017/02/10/ressurreicao-de-liev-tolstoi-e-aula-sobre-as-injusticas-da-pena-de-prisao/

agência de notícias anarquistas-ana

O amanhecer,
Só cinco folhas douradas
No topo da Árvore

Rodrigo Vieira Ribeiro