Anarquistas em Bangladesh divulgaram uma mensagem para o Dia da Mulher contra o feminismo burguês e para a luta revolucionária.
Em sua declaração, eles afirmam: “Uma grande parte do anarco comunismo é a eliminação da opressão de gênero. As mulheres foram pisoteadas e pisoteadas pelos homens por dezenas de milhares de anos. Em grande parte do mundo, as mulheres são tratadas como propriedade. É hora de virar a mesa. Chegou a hora da revolução total”.
Houve uma “rejeição” da “mentira da irmandade universal” e uma condenação do “imperialismo rosa benevolente”. Os anarquistas de Bangladesh queriam esclarecer que não acreditam que a luta feminista é neutra em termos de revolução, e há posições envolvidas nessa luta que devem ser reconhecidas.
As feministas “burguesas” ocidentais “como um todo não vão apoiar as lutas comunistas e anti-imperialistas. Precisamos entender esse fato e lidar com isso”, afirmam.
Em conclusão, eles reiteram que “o Anarco Comunismo é uma estratégia revolucionária que considera o mundo real, não o mundo como o imaginamos”. E, devido a isso, eles reconhecem que “o feminismo revolucionário identifica homens e mulheres burgueses como inimigos”.
>> O texto completo (em inglês) aqui:>
Tradução > Abobrinha
Conteúdos relacionados:
agência de notícias anarquistas-ana
sussurro sem som
onde a gente se lembra
do que nunca soube
Guimarães Rosa
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!
Um puta exemplo! E que se foda o Estado espanhol e do mundo todo!
artes mais que necessári(A)!
Eu queria levar minha banquinha de materiais, esse semestre tudo que tenho é com a temática Edson Passeti - tenho…