O escritor e ativista William C. Anderson compartilha seu último trabalho, The Nation On No Map, em uma conversa virtual ao vivo com a escritora feminista Robyn Maynard, terça-feira, 21 de dezembro.
The Nation on No Map examina o poder do Estado, a abolição e as tensões ideológicas dentro da luta pela libertação negra, ao mesmo tempo que centra a política de autonomia e autodeterminação negra. Em meio ao renovado interesse no anarquismo negro entre a esquerda, Anderson oferece uma rejeição de princípios do reformismo, construção da nação e cidadania na luta contínua contra o capitalismo e a supremacia branca. Como uma alternativa viável em meio ao agravamento das condições sociais, ele clama pela priorização urgente do crescimento baseado na comunidade, argumentando que, para superar a opressão, as pessoas devem desenvolver capacidades além do Estado.
William C. Anderson é um escritor e ativista de Birmingham, Alabama. Seu trabalho já apareceu no Guardian, MTV, Truthout, British Journal of Photography e Pitchfork, entre outros. Ele é co-autor do livro As Black as Resistance (AK Press 2018) e co-fundador do Offshoot Journal. Ele também fornece direção criativa como um dos produtores do Podcast Black Autonomy. Seus textos foram incluídos nas antologias, Who Do You Serve, Who Do You Protect? (Haymarket 2016) e No Selves to Defend (Mariame Kaba 2014).
Robyn Maynard é uma estudiosa feminista negra que mora em Toronto. É autora de Policing Black Lives: State violence in Canada from slavery to the present, publicado pela Fernwood Publishing em 2017. É coautora, com Leanne Betasamosake Simpson, de Rehearsals for Living, um texto epistolar que explora o local e as dimensões globais do pensamento abolicionista e anticolonial de perspectivas feministas negras e indígenas, a ser publicado com Knopf (Canadá) e a série Abolitionist Papers de Haymarket (EUA) em junho de 2022. Seu trabalho também apareceu no Toronto Star, no Montréal Gazette, Scholar & Feminist, e foi traduzido para o francês e alemão.
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Tradução > GTR@Leibowitz__
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Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!